NOSSA HISTÓRIA



* MISSÃO PEDAGÓGICA


É criar vínculos fortes e duradouros nos processos de desenvolvimento cognitivo dos alunos e professores, na busca de pesquisas e atitudes como ferramentas funcionais que possam se capazes de contribuir e acrescentar valores de cidadania que cada pessoa possuí independente de sua idade, raça ou credo.


*VISÃO DE MUNDO


É a razão de ser e estar, cumprindo nosso compromisso de ser-mos transformadores de mundo.
É acreditar nas melhores possibilidades de sucesso, unindo as pessoas por um mundo melhor. Onde a educação é o única porta aberta, isso nos mostra o caminho a seguir.


* PRINCÍPIOS EDUCATIVOS


Definem quem queremos ser e como escolhemos agir diante das adversidades que mediaremos nossos alunos para serem cidadãos transformadores num futuro promissor em que nós pedagogos acreditamos. Sabendo que são as habilidades e competências de cada ser humano é o que são capazes de traduzir e reconhecer os princípios de bons comportamentos que a humanidade precisa.




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terça-feira, 2 de agosto de 2016

* Como Aprender e Ensinar Competências - Didática Geral

AS COMPETÊNCIAS PODEM SER ENSINADAS OU APENAS PODEM SER DESENVOLVIDAS?

















          Existe um debate teórico sobre a possibilidade de que as competências não possam ser ensinadas, mas somente desenvolvidas quando são aplicadas em situações reais.
          O modelo de educação tradicional transmissivo, expositivo ou reprodutivo, gera a impossibilidade de que a competência possa ser ensinada.
          O caráter procedimental e atitudinal revelam que as competências somente podem ser desenvolvidas pelo aluno.
         Entendemos que todo projeto de ensino se baseia na intencionalidade futura, e torna-se imprevisível em seus resultados finais, não é imediata, mas que ensinado e aprendido em um contexto escolar seja útil no momento adequado, na realidade em que se vive, sempre que na vida cotidiana intervimos e resolvemos os problemas que ela nos apresenta, estamos atuando de forma competente.

          Muitas vezes somos capazes de converter aquelas aprendizagens descontextualizadas em ações mais ou menos competentes estamos transferindo as aprendizagens descontextualizadas, as situações próximas à realidade, é um conteúdo de estudo da escola.
          A educação de competências representa a busca por estratégias de um conteúdo satisfatório que atua dentro e fora da escola, nas situações complexas da vida real, onde o aluno irá se encontrar sua potencialidade como cidadão responsável e atuante nos esquemas práticos da sociedade.





DESENVOLVIMENTO


Educar para a vida

Finalidade da educação deve ser propiciar o pleno desenvolvimento de todos os indivíduos, diz o educador espanhol Antoni Zabala, para quem a escola é lugar de utopias e não para se consagrar práticas sociais.

Constança Guimarães

Antoni Zabala



Defensor incondicional de uma educação que privilegie a formação para a vida e não para a o ingresso na universidade, o espanhol Antoni Zabala volta ao Brasil em abril para participar de um congresso internacional de educação que acontece nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo.
Formado em Filosofia e Ciências da Educação pela Universidade de Barcelona, Zabala, hoje diretor do Campus Virtual de Educação da mesma instituição, foi um dos artífices da reforma do ensino em seu país após a queda do general Francisco Franco. Autor de Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo (Artmed), luta por mudanças de rumo na educação consonantes com os novos tempos do conhecimento, porém apenas se feitas com planejamento e considerando as realidades locais. Na entrevista a seguir, concedida via e-mail a Rubem Barros, reitera que a escola deve manter o espaço para a utopia.

O senhor tem sido um crítico da Educação Básica voltada ao ensino universitário. Pelo que conhece do sistema educacional brasileiro, o que é preciso fazer para mudá-lo?

O ensino voltado à universidade é o resultado de uma escola pensada para a minoria que pode vir a ser universitária. Finalmente conseguimos entender que o sistema educativo deve ser para todos, e se caminha para a sua universalização. É imprescindível modificar a interpretação de sua função social. Em última instância, o objetivo é a formação de todos, entre eles, evidentemente, também os universitários. Mas a finalidade última não é a universidade, e sim o pleno desenvolvimento dos indivíduos e suas capacidades cognitivas, motoras, de equilíbrio e autonomia pessoal e de inserção social. Definida essa direção, é necessário estabelecer os meios para que cada aluno encontre o caminho adequado a seus interesses e capacidades.
As mudanças que essa interpretação da educação exigem do ensino são enormes. Não se consegue mudar de um modelo propedêutico e seletivo a outro de formação integral apenas com a elaboração de propostas curriculares. Isso exige um processo que, por suas dimensões, deve ser dilatado no tempo. Deve-se ter em conta que a peça fundamental para a mudança é o professor. E, para que ele se envolva, é preciso que a sociedade o proveja de meios e estímulos para que um desafio dessa dimensão seja assumido com êxito.

http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/120/artigo234139-1.asp  

                                              

CRITÉRIOS PARA SE ENSINAR COMPETÊNCIAS



 







       Sua Relevância
       A complexidade da situação na qual devem ser utilizadas.
       Seu caráter procedimental
       O fato de estarem constituídas por uma combinação integrada de componentes, que são aprendidos a partir de sua funcionalidade e de modo distinto.



CRITÉRIOS RELACIONADOS AO SIGNIFICADO

 






Eles nos permitem determinar os conhecimentos prévios que cada aluno tem em relação aos novos conteúdos de aprendizagem.
Os conteúdos devem ser propostos, de forma que sejam funcionais para os alunos.
 Devem representar um desafio realizável para o aluno, ou seja, que considerem suas competências atuais e o façam avançar com a ajuda necessária.
Estimular a autoestima e o autoconceito em relação ás aprendizagens prepostas, quer dizer que os alunos poderão sentir que em certa medida, seus esforços valem a pena.





CRITÉRIOS RELACIONADOS À COMPLEXIDADES














Enxergar os critérios relacionados sobre as diferentes aspectos e poder ligados a competências de ensino, tradicional disciplinas isoladas como o saber estabelecido é o saber resolver ou abordar a realidade global, que é o apreender a "ler" um ensino identificando as diferentes situações em grupos ou individual ou conjunto de coisas relacionadas a vida cotidiana.




CRITÉRIOS RELACIONADOS AO SEU CARÁTER PROCEDIMENTAL
Qualquer ação competente é um Procedimento de Procedimentos








Qualquer ação competente depende do “saber fazer”, dominar e ser eficiente nas habilidades. Procedimento de procedimentos é o dominar as habilidades, antes mesmo que aconteçam as interpretações das situações complexas, propondo alternativas prévias para a solução, sob as seguintes orientações:

·         Reconhecimento da informação importante; (O quê? Porque? Quando? E onde?)
·         Revisão dos esquemas aprendidos; (buscar a confirmação do reconhecimento)
·         Analisar as informações; (buscar os fatos reais de cada esquema)
·         Valorizar as variáveis reais (respeitar as possíveis diferenças e mudanças dos esquemas)
·        Aplicação do esquema atuando de forma adequada, com os conceitos, os procedimentos e as atitudes.



Sequência de atividades dos Procedimentos alunos:






  1. ...que o procedimento possa ser aprendido com a capacidade de utilização quando necessário;
  2. ·...o trabalho sistemático das diferentes ações que os compreendem, bem como insistir sobre eles em diferentes situações e contextos, sempre que convenha;
  3. ·...ajustar ao máximo uma sequência clara com uma ordem de atividades que seja um processo gradual no aprendizado;
  4. ·...estarão determinados, a maioria das vezes, pelas características das ajudas fornecidas ao longo da aplicação do conteúdo;
  5. · ...oportunidade de concluir realizações independentes nas quais possam demonstrar sua competência no domínio do conteúdo aprendido.




CRITÉRIOS RELACIONADOS AO ESTAR CONSTITUÍDOS POR COMPONENTES DE TIPOLOGIA DIFERENCIADA






OPERACIONALIZAÇÃO

INFORMAÇÕES ADAPTADAS:

Caracteriza-se a verdadeira troca de pensamentos com o aluno, seja informando e influenciando sobre sua conduta, seja discutindo ideias ou colaborando para objetivo comum.

CRÍTICAS: Constitui-se de observações sobre o trabalho desenvolvido ou sobre a                                      conduta de ontem, tendo como tonalidade a afirmação do próprio eu, das próprias                                                opiniões. Pode assumir a conotação de zombaria ou irônia.
SOLICITAÇÕES: Compreender não apenas as solicitações de ajuda, mas também                                                 ordens, súplicas e ameaças.
PERGUNTAS: Esta categoria, como a que se segue, é bastante óbvia. Pode incluir                                                perguntas diretas, indiretas, elaboradas e de estrutura discursiva e complexa.
RESPOSTAS: Podem ser feitas pelo aluno, mas também às ordens e solicitações recebidas, algumas diretas e resumidas, outras elaboradas e até evasivas.



O ENSINO DAS COMPETÊNCIAS:
A ANTÍTESE DO ENSINO TRADICIONAL




Uma ação competente, se dividem em atividades bem diferentes da escola tradicional, pois traz um pacote diferenciado em relação ao modelos tradicionais.
Esse ensino tradicional tem vínculos baseados na transmissão verbal, reprodução, provas convencionais, que acabam não ajudando o aluno a proceder com sucesso na vida.
A escola de ensino tradicional, é baseada somente no “saber”, ou “teoria sem prática”, em um conhecimento acadêmico, onde aprende-se fórmulas, tabelas, princípios, conceitos, algarismos, entre outros, dos quais, o que mais se valoriza é a capacidade de reprodução e não de aplicação.
“Sabemos” resolver uma equação de segundo grau sem saber que ela representa, assim esse saber não supri as necessidades nas soluções da vida.









O ensino das competências abrange os conhecimentos prévios, motivações para os estudos, interesse pessoal, oferece desafios, ajuda, avaliações considerando a auto estima.
Aprende-se fazendo, com uma grande participação, envolvimento, ritmo, de aprendizagem dos alunos.










QUESTÕES


1.     Quais as características essenciais do ensino das competências?

·        Sua relevância
·        A complexidade da situação na qual devem ser utilizadas seu caráter procedimental, o fato de estarem constituídas por uma combinação integrada de componentes que são aprendidos á partir de sua funcionalidade e de modo distinto.

2.     Qualquer ação competente é um procedimento de procedimentos?

Como vimos, qualquer ação competente implica um “saber fazer” no qual é necessário o domínio de sucessivas habilidades. Podemos dizer que que é um procedimento ao constatar que é um processo no qual é necessário dominar habilidades prévias de interpretação.


REFERÊNCIAS


Ø  http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/120/artigo234139-1.asp                                                 



Ø  ZABALA, Antoni/ Arnau, Laia   

Como Aprender e Ensinar Competências

1° Ed – Brasil / Porto Alegre: Edit. ARTMED EDITORA – 2010
N° de páginas: 198 - Brochura





Ação Pedagógica





 Objetivo Geral


Incentivar o prazer e o valor da leitura, aproximando os educandos das diversas histórias infantis, proporcionando o simples prazer de ler e vivenciar momentos de leitura, para que possam construir espontaneamente o hábito de ler.




Objetivos específicos.


- Ampliar a sensibilidade e o ato criador, através das artes cênicas e recontos das histórias infantis;
- Valorizar a diversidade, respeitando o próximo e suas características;
- Conhecer narrativas da Literatura infantil e desenvolver comportamentos leitores;
- Proporcionar momentos de interação e socialização através das leituras de mundo e das imagens contidas nos livros infantis;
- Desenvolver um senso crítico, através da opinião dos alunos e das histórias compartilhadas;





Conteúdos


·         Passeio a feira do livro no shopping Interlagos;
·         Dramatização da história Branca de Neve;
·         Dramatização da história Chapeuzinho Vermelho;


Recursos

      Livros infantis: Branca de neve e Chapeuzinho Vermelho;
      Fantasias utilizadas para caracterização dos personagens;
      Meio de transporte para levar os alunos a feira do livro;
        Cenário para dramatização das duas histórias infantis




Estratégia

·         Roda de conversa sobre a ida ao shopping, e o momento da escolha do livro;
·     Apresentação das histórias Branca de neve e Chapeuzinho Vermelho através do livro infantil;
·         Apresentação de filmes das histórias trabalhadas;
·       Dramatização das histórias em sala de aula partindo da fala dos alunos de acordo com sua criatividade e imaginação;
·         Confecção de personagens para exposição feitos com sucata;
·         Reconto das histórias feitas pelos alunos nas rodas de conversa;








Desenvolvimento

·         Hora do conto diária e exploração dos livros;
·         Confecção de painéis contendo os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, para apreciação;
·         Confecção do baú de histórias;
·         Ensaio de um possível teatro;
·         Pinturas, colagem e dobraduras dentro do contexto trabalhado;
·         Identificação de valores encontrados nos personagens (moral da história);
·         Confecção de um livro gigante de forma coletiva;
·         Apresentação das histórias utilizando diferentes recursos: fantoches, dedoches, cenários, fantasias;
·         Pinturas no azulejo com base nas histórias exploradas.



DRAMATIZAÇÃO – BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES















Objetivo da atividade:

Desenvolver a imaginação, ampliar a oralidade e a interação entre os alunos, através da dramatização em sala de aula, trabalhando também a memória resgatando aquilo que ficou marcado nas leituras desse clássico infantil.
Valorizar a família, através do amor, respeito e obediência, ampliando o vocabulário através da dramatização a ser realizada.

A criança deve ser vista como o futuro de nossa sociedade, e por este motivo deve-se estimular o ato de ler em cada uma delas, para que as mesmas possam estar preparadas para enfrentar as dificuldades da vida cotidiana, e para que não se percam no tempo alienadas em frente a uma televisão, um computador ou ao vídeo-game.

Avaliação
    Ocorrerá durante todo processo à partir da observação direta das atitudes do aluno leitor, no seu cotidiano, dentro do interesse e participação do grupo.








Produto Final

Exposição dos trabalhos realizados durante todo desenvolvimento do projeto. Confecção do livro coletivo, contendo os recontos das histórias trabalhadas e das histórias enviadas pelos pais, o livro será entregue a cada aluno. Passeio a feira do livro em busca da formação dos pequenos leitores.
































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